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20/04/2022 às 19h15min - Atualizada em 20/04/2022 às 19h15min

Servidores municipais participam de segundo treinamento para Pesquisa Nacional de Saúde Bucal

Nesta fase, equipe da Saúde do Município recebeu orientação técnica sobre uso do tablet que será utilizado na captação de dados do levantamento censitário

secommaceio

A capital alagoana está entre as cidades que participarão da 3ª edição da SB Brasil – Pesquisa Nacional de Saúde Bucal. Em ação realizada nesta segunda-feira (18), a Gerência de Saúde Bucal da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), em parceria com a Universidade Federal de Alagoas (Ufal), ofereceu treinamento operacional aos profissionais de saúde que irão atuar no levantamento censitário.

De acordo com a gerente de Saúde Bucal, Ducy Farias, essa segunda fase do treinamento das equipes tem o objetivo de orientar os arroladores – agentes de endemias, agentes comunitários de saúde ou outro profissional da Atenção Primária à Saúde (APS) envolvido na pesquisa – sobre o acesso à plataforma da pesquisa e o manuseio do tablet, cedido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para registro dos dados captados durante o levantamento.

“Hoje nós entramos na segunda fase dos treinamentos dos integrantes da equipe de saúde que irão contribuir no levantamento censitário. Eu e nossa apoiadora da referência regional do Ministério da Saúde, a professora da Ufal Izabel Maia Novaes, iniciamos o treinamento do modem da pesquisa on-line e também começamos a orientar sobre como usar o tablet do IBGE”, destaca a gerente.

A médica-veterinária, Carmem Lúcia Samico, gerente de Controle das Doenças Transmitidas por Vetores e Animais Peçonhentos, participou do treinamento para auxiliar os profissionais no reconhecimento geográfico das áreas mapeadas para a pesquisa.

“Como eu sou gerente do setor ao qual estão vinculados os agentes de endemias, e eles vão realizar esse trabalho dentro do que já faz parte da rotina deles, eu os auxiliarei na forma como vão realizar as atividades da pesquisa. Eles precisam de reconhecimento geográfico, então, já têm esse mapa tanto mental quanto feito em papel, e isso vai auxiliar a pesquisa nesse sentido”, afirma.

O cirurgião-dentista e analista de sistema, Edson Gomes, participou da ação para auxiliar no apoio sobre as informações on-line.

“Esse é um marco importantíssimo para a saúde bucal brasileira, porque traz essa oportunidade que todos nós temos de levar a informação do que está acontecendo e levar essas informações para o Ministério da Saúde para que eles possam promover uma saúde bucal de qualidade para a sociedade. Cada pessoa que está aqui, fazendo parte dessa ação, tem a oportunidade de ajudar a contribuir com as políticas públicas na área”.

Referência Regional do Ministério da Saúde

A Universidade Federal de Alagoas (Ufal) também vai participar do estudo, como apoiadora regional do Ministério da Saúde, com a oferta de treinamentos presenciais para os profissionais que vão atuar na pesquisa e estudantes residentes que auxiliarão como anotadores, caso haja falta ou desistência de profissionais. A professora da disciplina Saúde Coletiva da Faculdade de Odontologia da Ufal, Izabel Maia Novaes, é a oradora responsável pelos treinamentos presenciais.

SB Brasil em Maceió

A Gerência de Saúde Bucal da Secretaria Municipal de Saúde de Maceió escalou 14 equipes com três profissionais cada para a realização do projeto, sendo um arrolador, um anotador e um examinador. Durante a ação, serão solicitadas dos participantes, em domicílio por família, respostas a um questionário, além de avaliação bucal pelo examinador bucal.

A partir dessa avaliação odontológica clínica, que será realizada com uma amostra de 1.400  maceioenses, o Ministério da Saúde, com contribuição do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), fará um estudo com o objetivo de criar políticas públicas para a saúde dos brasileiros.

É importante salientar que a pesquisa será feita em todos os municípios brasileiros, com setores sorteados pelo IBGE. Maceió tem 44 setores participantes da amostra.

As atribuições dos arroladores na pesquisa consiste em agentes de endemias, comunitários de saúde, ou outro profissional da Atenção Primária à Saúde (APS), que conheça o território para identificação dos domicílios/família que farão parte da pesquisa.











 


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