Conhecido como GG, Gonçalves foi preso pela Polícia Federal em 22 de agosto. A investigação, antecipada pela coluna, apura um milionário esquema de corrupção envolvendo recursos do Ministério da Educação.
O ato de campanha ocorreu na Usina Santa Clotilde, em Rio Largo. No local, foi montado um palanque no qual Gonçalves e sua filha Gabriela, candidata a deputada federal, ficaram ao lado de Lira. Os três discursaram.
“AO LADO DO NOSSO PARCEIRO ARTHUR LIRA E DA GABRIELA GONÇALVES”, ESCREVEU GG NAS REDES SOCIAIS.
Já Lira divulgou o ato na usina, mas escondeu o aliado. Lira postou vídeo cumprimentando moradores e discursando ao lado de apoiadores, tirando GG e Gabriela do enquadramento.
“SOMOS UM PAÍS EMINENTEMENTE DE PRODUTORES AGRÍCOLAS, UMA POTÊNCIA MUNDIAL. E O QUE A GENTE QUER É LIBERDADE E TRANQUILIDADE PARA PRODUZIR. E (TAMBÉM) O DIREITO DE EXPRESSAR NOSSAS OPINIÕES E EXPRESSAR O QUE A GENTE PENSA”, DISCURSOU LIRA, EM ACENO AO BOLSONARISMO, NO TRECHO DIVULGADO EM SUAS REDES.